300 (**)
Ja que comecei com "O" blockbuster do verão (segundo as minhas expectativas) porque não falar do outro fenômeno de um mês atrás. Estava tentando resistir, mas falar mal é sempre bom. então vamos la....
Primeiro, o que de ruim pode acontecer depois do sucesso de bilheteria de "300"? Mais filmes filmes de skinheads nazistas e preconceitusos (o filme ta cheio, desde ódio a persas até ódio aos "pederastas atenienses" e ao ódio ao papel da mulher moderna). Dinheiro é a trilha da industria.
Pô? Pô? haha. cara, nem sei por onde continuar. Então ja vou falar a única coisa relatvamente boa do filme, o seu visual chiclete "tuti-fruti". Ele é trabalhado, assim como os bombados dos espartanos, ao ponto de que você acha que o photoshop da publicidade chegou ao cinema, é colorido, mas falso, extremamente falso, passa a milhas de ser uma liberdade artística para fantasia e assim acaba virando um derivado do petróleo, um plástico, o chiclete. Portando nem a vantagem é totalmente o que é.
Os personagens são estereotipados e imutáveis, não aprendem nada, assim como o expectador.
As situações, apesar de baseadas em um fato real, parecem tiradas do campo de batalha do iraque. "Pela Liberdade!", não existe frase mais grega, ainda mais para um reinado que era esparta.
E toda a vez que eles podem mostrar um macho sarado ou uma femea semi nua eles tão la, é claro ao lado dos deformados, rejeitados e do rei-travesti-um tanto homosexual-xerxes. E além de tudo é um filme cansativo, que tenta um final ala "Coração Valente" mas não tem a história antes para chegar la.
O que vale é a baita produção, mas o filme é bem ruim. bem, bem ruim.
imagem retirada do blog: "The Film Experience".
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