Transformers (**)
O que se esperar de um filme como "Transformers"?
Sei que numa terça-feira paguei 2 reais apenas para assisti-lo no cinema e melhor projeção e conforto de São Paulo, um cinemark. "Apenas 2 reais?!" Achei que pudesse ser brincadeira, pois ja estava até disposto a pagar 10 no dia. Mas não, não era brincadeira, e posso assegurar para você que esta lendo meu blog que "Transformers" vale cada um desses 2 reais.
É um filme divertido. Não mais. Isso porque também é um filme muito, bem mesmo, ruim. Quer ver cliche? Não houve nada na tela melhor para isso nos ultimos 3 anos. Porque, afinal, como pode ser crivel um filme que começa com um locutor, de voz grossa, na imensidão do espaço contando que criaturas roboticas que podem se transformar no que quiserem estão a procura de um cubo super-poderoso?(Um cubo! igual aquele que você e seus pais brincavam nos anos 90). E, pior ainda, é a ápice, em que suspostamente devemos sofrer quando nosso heroi humano tem de fugir da máquinas do mal correndo com esse "cubo" entre os braços. Cubo que alias é "pura energia".
Com certeza os efeitos e transformações robóticas são demais, os melhores efeitos do ano, e vão vender um grande quantidade de brinquedos Matel para uma nova geração de crianças. Mas quero falar do que faz o filme ser tão divertido, e que não é suas cenas de ação. O filme é suportável porque ele sabe que não há nada em seu enredo que posso ser levado a sério, assim, tudo é motivo para piada. Se somo cliche, vamos nos zoar!
E isso deu certo.
As piadas fracas fazem você não levar o filme a sério e perceber que ninguem que o fez também o levou a sério. É tudo uma grande brincadeira de milhões de dólares entre os cineastas e o expectador. E isso leva abaixo qualquer presunção que um filme cliche-ruim, como "Pearl Habour" causa de mau estar.
Alem do clima "zoado", o filme conta com o a descontração de um elenco de categoria, dubladores engraçados para os "zoados" robôs, mas principalmente o charme do nosso protagonista interpretado por "Shia LaBeouf", a nova estrela em ascensão de Hollywood, e devo dizer, bem merecida. Ele e seu personagem "zoadão" são a alma leve do filme. Não é a toa que será visto em breve no novo "Indiana Jones", como o filho do dito cujo.
Grande Produção e pelo menos uma boa diversão. Apesar de ser um filme ruim.
É um filme divertido. Não mais. Isso porque também é um filme muito, bem mesmo, ruim. Quer ver cliche? Não houve nada na tela melhor para isso nos ultimos 3 anos. Porque, afinal, como pode ser crivel um filme que começa com um locutor, de voz grossa, na imensidão do espaço contando que criaturas roboticas que podem se transformar no que quiserem estão a procura de um cubo super-poderoso?(Um cubo! igual aquele que você e seus pais brincavam nos anos 90). E, pior ainda, é a ápice, em que suspostamente devemos sofrer quando nosso heroi humano tem de fugir da máquinas do mal correndo com esse "cubo" entre os braços. Cubo que alias é "pura energia".
Com certeza os efeitos e transformações robóticas são demais, os melhores efeitos do ano, e vão vender um grande quantidade de brinquedos Matel para uma nova geração de crianças. Mas quero falar do que faz o filme ser tão divertido, e que não é suas cenas de ação. O filme é suportável porque ele sabe que não há nada em seu enredo que posso ser levado a sério, assim, tudo é motivo para piada. Se somo cliche, vamos nos zoar!
E isso deu certo.
As piadas fracas fazem você não levar o filme a sério e perceber que ninguem que o fez também o levou a sério. É tudo uma grande brincadeira de milhões de dólares entre os cineastas e o expectador. E isso leva abaixo qualquer presunção que um filme cliche-ruim, como "Pearl Habour" causa de mau estar.
Alem do clima "zoado", o filme conta com o a descontração de um elenco de categoria, dubladores engraçados para os "zoados" robôs, mas principalmente o charme do nosso protagonista interpretado por "Shia LaBeouf", a nova estrela em ascensão de Hollywood, e devo dizer, bem merecida. Ele e seu personagem "zoadão" são a alma leve do filme. Não é a toa que será visto em breve no novo "Indiana Jones", como o filho do dito cujo.
Grande Produção e pelo menos uma boa diversão. Apesar de ser um filme ruim.

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