"A Patir Daqui para Onde Vamos ?" O Ano de 2006 em Filmes.
O Futuro é incerto, não sabemos o que podemos encontrar no fim do tunel, sendo você lider, comum, criança ou sociedade o cinema de 2006 foi marcado por essa nossa insegurança em relação ao futuro e assim nos presenteou com filmes mais do que políticos, trouxe filmes que marcaram essa decadência da humanidade moderna.
Seja no começo dela, nos dias que antecendem a revolução francessa de "Marie Antoniette", ou nos melancolicos e ultimos dias do ser humano como espécie de "Children of Men" a questão principal é essa: Não sabemos de nada. E como nos filmes esse ano somos obrigados a fazer escolhas com cartas fechadas, sem saber se estamos em direção ao abismo ou a salvação.
Mas o ano de 2006 não foi apenas marcado por mensagens negativas. Começando pelo reporter sem limires "Borat". Ja "Little Miss Sunshine" provou mais uma vez que quando você olha profundamente para uma família não se vê apenas disfuncionalidade mas também diversão. Um dos melhores elencos funcionais do ano "Sunshine" esta arrebatando diversos premios pela sua honestidade e leveza (melhora na segunda vista). Falando em honestidade que tal o belo "O Ano em que Meus pais sairam de Férias" que assim como "A Vida é bela" conseguiu tratar levemente um tema bastante sombrio e agora faz seu caminho para o Festival de Berlim.
Sim, Sim senhores esse ano foi uma maravilha para o cinema brasileiro, conseguimos, como artistas, mostrar nossa diversidade e assinatura. Além de "Ano" tivemos o inusitado e muito muito bem atuado "A Maquina" logo no comecinho e o maravilhoso "O Céu de Suely", com uma atuação powerhouse de Hermilia Guedes, um roteiro contudente e uma direção que não podia ser melhor. Palmas para o cinema nacional.
Um ano bastante prolífero para as visões infantis, que ainda incluiu o merecidamente aclamado "Labrinto do Fauno" (como sofri por deixar ele de fora do meu Top 10), uma obra madura ao mesmo tempo que fantasia como poucas na história do cinema. Para a rapasiada de menos de 1,50 ainda tivemos "A Casa Monstro" que mostra que bom cinema e animação podem caminhar juntas e fazer um filme engraçado também para menores de 12 anos.
Neste ano de desilusões nossos ilusinistas fizeram bem, tivemos o bom e hononimo "O Ilusionista" (com um dos melhores pares romanticos do ano) e o intricado e fantastico "O Grande Truque" que prova que o verdadeiro mago em narrativa é mesmo Chris Nolan (esperemos pelo Batman agora).
Num ano como esse tivemos blockbusters como o inferior "Piratas 2" e o mediocre "Código da Vinci" passando pelo até supreendente "O Diabo Veste Prada" (muito bem atuado e ritmado) e o "graças a deus que é até bom" "Superman Returns". Tivemos independentes aclmados como "Half Nelson" ,que tem como trunfo o fantastico Ryan Gonling como um professor drogado, atuando ao lado da não menos inferior Shakeela, e a abrodagem real e adultado do 11 de setembro de "United 93". Não podemos nos esquecer do engraçado "Clerks II" (uma bela continuação para o classico original) e do quase-almodovariano espanhol "Azulscurocasinegro" (uma das boas surpresas da mostra).
Tivemos os visuais arrasadores, associados a filmes muito bons, de "Curse of the Golden Flower" ; "Apocalipto" e "A Fonte da Vida" (The Fountain) com filmes que junataram os dois e e inovações de narrativa como o muito bem atuado e conduzido "Last King of Scotland".
Enfim.... muitos e muitos filmes que deveriam ser lembrados. cheque minhas "analises para 2006".
De todos esses alguns realmente fazem parte de um canto especial, mas não conseguiram os 10 melhores espaços... eles são:
Seja no começo dela, nos dias que antecendem a revolução francessa de "Marie Antoniette", ou nos melancolicos e ultimos dias do ser humano como espécie de "Children of Men" a questão principal é essa: Não sabemos de nada. E como nos filmes esse ano somos obrigados a fazer escolhas com cartas fechadas, sem saber se estamos em direção ao abismo ou a salvação.
Mas o ano de 2006 não foi apenas marcado por mensagens negativas. Começando pelo reporter sem limires "Borat". Ja "Little Miss Sunshine" provou mais uma vez que quando você olha profundamente para uma família não se vê apenas disfuncionalidade mas também diversão. Um dos melhores elencos funcionais do ano "Sunshine" esta arrebatando diversos premios pela sua honestidade e leveza (melhora na segunda vista). Falando em honestidade que tal o belo "O Ano em que Meus pais sairam de Férias" que assim como "A Vida é bela" conseguiu tratar levemente um tema bastante sombrio e agora faz seu caminho para o Festival de Berlim.
Sim, Sim senhores esse ano foi uma maravilha para o cinema brasileiro, conseguimos, como artistas, mostrar nossa diversidade e assinatura. Além de "Ano" tivemos o inusitado e muito muito bem atuado "A Maquina" logo no comecinho e o maravilhoso "O Céu de Suely", com uma atuação powerhouse de Hermilia Guedes, um roteiro contudente e uma direção que não podia ser melhor. Palmas para o cinema nacional.
Um ano bastante prolífero para as visões infantis, que ainda incluiu o merecidamente aclamado "Labrinto do Fauno" (como sofri por deixar ele de fora do meu Top 10), uma obra madura ao mesmo tempo que fantasia como poucas na história do cinema. Para a rapasiada de menos de 1,50 ainda tivemos "A Casa Monstro" que mostra que bom cinema e animação podem caminhar juntas e fazer um filme engraçado também para menores de 12 anos.
Neste ano de desilusões nossos ilusinistas fizeram bem, tivemos o bom e hononimo "O Ilusionista" (com um dos melhores pares romanticos do ano) e o intricado e fantastico "O Grande Truque" que prova que o verdadeiro mago em narrativa é mesmo Chris Nolan (esperemos pelo Batman agora).
Num ano como esse tivemos blockbusters como o inferior "Piratas 2" e o mediocre "Código da Vinci" passando pelo até supreendente "O Diabo Veste Prada" (muito bem atuado e ritmado) e o "graças a deus que é até bom" "Superman Returns". Tivemos independentes aclmados como "Half Nelson" ,que tem como trunfo o fantastico Ryan Gonling como um professor drogado, atuando ao lado da não menos inferior Shakeela, e a abrodagem real e adultado do 11 de setembro de "United 93". Não podemos nos esquecer do engraçado "Clerks II" (uma bela continuação para o classico original) e do quase-almodovariano espanhol "Azulscurocasinegro" (uma das boas surpresas da mostra).
Tivemos os visuais arrasadores, associados a filmes muito bons, de "Curse of the Golden Flower" ; "Apocalipto" e "A Fonte da Vida" (The Fountain) com filmes que junataram os dois e e inovações de narrativa como o muito bem atuado e conduzido "Last King of Scotland".
Enfim.... muitos e muitos filmes que deveriam ser lembrados. cheque minhas "analises para 2006".
De todos esses alguns realmente fazem parte de um canto especial, mas não conseguiram os 10 melhores espaços... eles são:
#O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias
#Cassino Royale

# O Céu de Suely

# The Last King of Scotland

# The Wind That Shakes the Barley
#Cassino Royale

# O Céu de Suely

# The Last King of Scotland

# The Wind That Shakes the Barley

Os três abaixo transitaram uma hora ou outra no meu Top 10, mas como só há lugar para 10 nele resolvi honra-los com classificação também:
13# Admiração Mutua

Um filme despresunçoso, dificil de ver, mas adorável no final. Ele prova que uma história é irrelevante quanto se tem pesonagens fortes, música e estilo visual.

Um filme despresunçoso, dificil de ver, mas adorável no final. Ele prova que uma história é irrelevante quanto se tem pesonagens fortes, música e estilo visual.
12# Letters from Iwo Jima/ Flag of our Fathers

Pela ousada visão de um diretor que não para de produzir joias no final da vida. Muita gente odeia ele por isso (?!), ja eu aproveito cada obra que ele faz. Leia a critica.
11# The Queen

"The Queen" foi uma revelação. Originalmente planejada como uma triologia de especiais para a TV acabamos recebendo a segunda parte como um belo filme que consegue misturar drama político com fina comédia, é Stephen Frears né combinando com Helen Mirren para nos trazer um retrato em movimento sobre líderes no mundo moderno.

Pela ousada visão de um diretor que não para de produzir joias no final da vida. Muita gente odeia ele por isso (?!), ja eu aproveito cada obra que ele faz. Leia a critica.
11# The Queen

"The Queen" foi uma revelação. Originalmente planejada como uma triologia de especiais para a TV acabamos recebendo a segunda parte como um belo filme que consegue misturar drama político com fina comédia, é Stephen Frears né combinando com Helen Mirren para nos trazer um retrato em movimento sobre líderes no mundo moderno.
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