Into The Wild (****)
Surpreendentemente o novo filme de Sean Penn ganhou o prêmio do público na mostra esse ano, dividindo a honraria com Persepolis, que gostaria de ter visto também mas não pude. Surpreendente por que não esperei uma reação de agrado do público após a sessão, mas surprendente também por ter ido para um filme realmente merecido, que têm um sua cerne uma mensagem importânrissima.
O filme conta a história, real, de Christopher McCandless, jovem de 22 anos, excelente aluno, que após se formar na universidade abandona carreira, família, dinheiro e nome (passa a se chamar Alexander Supertramp) para cair na estrada em direção ao mundo selvagem do Alasca. É um trajeto de pelo menos 2 anos, feito de forma insensata mas completamente livre e aventureira, onde ele conhece pessoas que admira e outras que despreza, para no final se isolar no mundo solitária que deseja a alcançar um certa "epifania" de vida.
Me parece claro que Sean Penn admira a atitude do garoto, sendo ele um revoltado ativista da vida, mas a trajetória de McCandless é aberta para interpretações, e por isso o filme se torna grandioso. A mensagem de liberdade é universal, mas o que é preciso fazer para alcança-la é sempre um discussão entre gerações. Jovens, como eu, podem se sentir inspirados a fazer o mesmo, assim como pessoas mais idosas podem admirar mas achar totalmente insensato, imaturo e mimado conduzir a vida desse jeito, O fato é que o personagem Christopher é perfeito para a tela grande do cinema.
Em cima de uma narrativa dessas, um road movie permeado por imagens do passado social e familiar de Christopher, é que Sean Penn constroe mais um filme de muito bom gosto de talento cinematografico. As imagens de deserto, do alasca e etc. são lindas e "reais", os momentos do livro, publicado pela irmão de Christopher que também serve de narradora, são realmente sinceros na sua humanidade. Mas o maior ativo do filme, mais uma vez surpreendendo esse ano, é o jovem Emilie Hirsch (Show de Vizinha, Os Reis de Dogtown). Quem poderia imaginar que ele tinha isso dentro dele? Não é um show de atuação espetaculosa, mas é um imersão terrível dentro do personagem, aliado a um carisma inegável. É tão potente a sua personificação que quando vemos a imagem final do filme acreditamos ser um flash back de muma cena de meia hora atras, para percebemos, em toda sua potencialidade, que na verdade é o verdadeiro Christopher, ali, sorrindo.
É um filme que vale a pena ver, para a vida.
O filme conta a história, real, de Christopher McCandless, jovem de 22 anos, excelente aluno, que após se formar na universidade abandona carreira, família, dinheiro e nome (passa a se chamar Alexander Supertramp) para cair na estrada em direção ao mundo selvagem do Alasca. É um trajeto de pelo menos 2 anos, feito de forma insensata mas completamente livre e aventureira, onde ele conhece pessoas que admira e outras que despreza, para no final se isolar no mundo solitária que deseja a alcançar um certa "epifania" de vida.
Me parece claro que Sean Penn admira a atitude do garoto, sendo ele um revoltado ativista da vida, mas a trajetória de McCandless é aberta para interpretações, e por isso o filme se torna grandioso. A mensagem de liberdade é universal, mas o que é preciso fazer para alcança-la é sempre um discussão entre gerações. Jovens, como eu, podem se sentir inspirados a fazer o mesmo, assim como pessoas mais idosas podem admirar mas achar totalmente insensato, imaturo e mimado conduzir a vida desse jeito, O fato é que o personagem Christopher é perfeito para a tela grande do cinema.
Em cima de uma narrativa dessas, um road movie permeado por imagens do passado social e familiar de Christopher, é que Sean Penn constroe mais um filme de muito bom gosto de talento cinematografico. As imagens de deserto, do alasca e etc. são lindas e "reais", os momentos do livro, publicado pela irmão de Christopher que também serve de narradora, são realmente sinceros na sua humanidade. Mas o maior ativo do filme, mais uma vez surpreendendo esse ano, é o jovem Emilie Hirsch (Show de Vizinha, Os Reis de Dogtown). Quem poderia imaginar que ele tinha isso dentro dele? Não é um show de atuação espetaculosa, mas é um imersão terrível dentro do personagem, aliado a um carisma inegável. É tão potente a sua personificação que quando vemos a imagem final do filme acreditamos ser um flash back de muma cena de meia hora atras, para percebemos, em toda sua potencialidade, que na verdade é o verdadeiro Christopher, ali, sorrindo.
É um filme que vale a pena ver, para a vida.
Um comentário:
Oi, achei seu blog pelo google está bem interessante gostei desse post. Gostaria de falar sobre o CresceNet. O CresceNet é um provedor de internet discada que remunera seus usuários pelo tempo conectado. Exatamente isso que você leu, estão pagando para você conectar. O provedor paga 20 centavos por hora de conexão discada com ligação local para mais de 2100 cidades do Brasil. O CresceNet tem um acelerador de conexão, que deixa sua conexão até 10 vezes mais rápida. Quem utiliza banda larga pode lucrar também, basta se cadastrar no CresceNet e quando for dormir conectar por discada, é possível pagar a ADSL só com o dinheiro da discada. Nos horários de minuto único o gasto com telefone é mínimo e a remuneração do CresceNet generosa. Se você quiser linkar o Cresce.Net(www.provedorcrescenet.com) no seu blog eu ficaria agradecido, até mais e sucesso. If is possible add the CresceNet(www.provedorcrescenet.com) in your blogroll, I thank. Good bye friend.
Postar um comentário